ajudam e ajudaram a colocar o
CLUBE K no patamar onde hoje se encontra.
O entrevistado desta vez é
também um dos responsáveis pela Formação do CLUBE K,
trabalhando como animador sócio-cultural.
6 perguntas para Yuri Madeira.
BLOG : Em 1º lugar, queríamos saber por que optou pelo voleibol e já agora,
conte-nos a sua história desde que começou a jogar,
os clubes que defendeu e os títulos que ganhou até os dias de hoje.
YURI : Antes de mais, gostaria de agradecer e congratular o Blog pelo importante papel que tem vindo a ter no clube e que ajuda a dinamizar e divulgar mais ainda esta instituição, tal como todos que a representam!
Comecei no Voleibol em 1996, ainda em Angola, através do desporto escolar e ganhei o gosto pla modalidade, estando ate hoje ao fim de 15 anos, feliz e nada arrpendido com a minha escolha pois antes do voleibol, eu praticava basquete desde os 7 anos.
Em 1998 vim para Portugal viver e foi onde dei o maior salto na minha carreira, aprendi muito , ganhei titulos, todos eles nos Açores ( CD Ribeirense 3, AJ F.Bastardo 1 e aqui no Clube K 1 também)...na variante do voleibol de praia também ganhei alguns titulos.
Tive algumas experiências no estrangeiro, em Porto Rico onde fomos semi-finalistas e na Indonésia onde fui Campeão Indonésio.
Hoje defendo com todo meu orgulho as cores do Clube K e espero ainda que por mais alguns anitos eheheheheh
BLOG : Por que os Seniores não estão rendendo tudo o que podem nesta época 2010/2011,
tendo em conta as excelentes prestações contra equipas da A1 na Taça de Portugal da época passada,
com vitórias convincentes contra a Fonte do Bastardo e o Sporting de Espinho?
YURI : Esta época está sendo diferente, algo atípica, pois vínhamos de um campeonato deveras inferior ao que agora participamos, sendo o Blog um dos elementos que nos acompanhou, percebe logo que a qualidade técnica dos campeonatos é muito díspar, o nivel competitivo da A1 é duro, mas é aonde todas as equipas querem estar. Também, mas não servindo como desculpa, tivemos perdas no plantel, que faziam alguma diferença naquele campeonato e por tudo que mostraram, inclusive contra as equipas da A1 na Taça de Portugal justificavam a sua continuidade, mas a vida de um desportista é assim mesmo, não sabemos o dia de amanhã e o nosso sucesso depende do nosso rendimento!
Tivemos de comecar um grupo novo, que sentiu algumas dificuldades no inicio, na adaptação dos jogadores novos e, a jogar um campeonato como o da A1 nao temos muita margem de erro.
Porém apesar dos resultados ainda negativos, o grupo continua a trabalhar, unido, para cumprir com o objectivo principal, que passa pela manutenção na Principal divisao Nacional.
Temos um bom grupo de trabalho e acredito que conseguiremos alcancar os nossos objectivos.
BLOG : Já sabíamos de antemão que o campeonato do CLUBE K na A1 era restrito às 6 equipas na parte de baixo da tabela.
Em 2008, descemos de divisão.Este ano, conseguiremos a manutenção?
YURI : A única resposta que lhe posso dar é a de que tudo faremos para nos mantermos entre as melhores equipas Nacionais, o campeonato já nos mostrou que nao será facil, mas é para desafios desses que nos comprometemos todos os dias.
YURI : eheheh, essa pergunta é algo "maldosa"!
Posso lhe dizer que gosto do meu trabalho com as crianças, é gratificante poder transmitir os conhecimentos que fui e vou adquirindo no voleibol, a sensação é ainda maior quando o grupo de trabalho assimila bem, põe em práctica e consegue com que os resultados aparecam!
Por isso, posso me considerar algo sortudo por ter um clube que me dá as condições para trabalhar bem, por ter colegas de trabalho espectaculares e o mais importante, um grupo de atletas maravilhosas que me ajuda a ser em cada dia melhor treinador!
o que voce costuma dizer aos jogadores da Formação que agora são seus colegas de equipa?
YURI : Converso muito com os mais novos e que este ano nos ajudam a tentar fazer um bom campeonato!
A eles digo que tentem aproveitar ao máximo as oportunidades que têm, pois, o voleibol nacional já é pobre no que diz respeito a jogadores mais novos competirem nas melhores equipas, então se eles podem jogar contra os melhores, têm mais é de querer agarrar esses momentos com unhas e dentes e desfrutarem do bom que isso é.
BLOG : Para terminar, voce é muito popular entre os miúdos...e não só.
Como te sentes trabalhando na Coriscolândia durante o verão,
principalmente com o GRUPO A, que é sem dúvida o mais complicado de todos,
com crianças entre os 4 e os 6 anos de idade?
É muito gratificante trabalhar com miúdos dessas idades, pois encaro sempre como o mútuo conhecimento, apredizagem comum. Nao só eu e os outros animadores e educadores ensinam, como muito aprendemos com eles! Para mim é uma experiencia única, visto que ainda não sou pai, mas encaro-os como filhos e é de saudar o trabalho que todo staff da Coriscolândia exerce ao longo do ano, não só no verão.
Faço parte hoje dessa grande familia e sou feliz assim.
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